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DRA. CAROLINE BANDEIRA

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Alergia ou intolerância alimentar . Você sabe a diferença ?


Muitas pessoas perguntam muito sobre este assunto, pois para todo mundo é tudo a mesma coisa, no entanto há diferenças.

A diferença está entre o tipo de resposta que o organismo tem quando está em contato com o alimento. Na alergia há uma resposta imunológica imediata, e na intolerância o organismo não consegue digerir ou metabolizar o alimento.

A alergia alimentar, ou hipersensibilidade ao alimento, se trata de uma resposta do sistema imunológico a uma determinada proteína contida no alimento. Já a intolerância alimentar se trata é uma resposta do organismo causada pelo consumo de determinados alimentos, porém não envolve o sistema imune nesta resposta.

A alergia é uma reação imunológica a algo considerado estranho pelo organismo.

Os principais alimentos causadores de alergia são: leite de vaca, farinha de trigo, ovo e amendoim em crianças, enquanto que nos adultos são: frutas e vegetais, amendoim, castanhas, peixes e frutos do mar.

A intolerância é causada pela produção insuficiente ou ausente do organismo de enzimas digestivas. Sendo o mais comum a intolerância ao leite de vaca, quando o organismo não produz quantidades suficientes da enzima lactase para a metabolização do açúcar do leite, a lactose.

Os alimentos mais freqüentemente causadores de intolerância são: o glúten, a lactose, frutos do mar, corantes, conservantes e intensificadores de sabores.

Cuidados e dicas importantes para quem tem alergias ou intolerâncias:


· Procure um profissional especializado

· Observe seus sintomas

· Verifique sempre os rótulos dos alimentos

· Nunca prepare os alimentos onde possam ter contato com alimentos que causem os sintomas

· Quando comer fora, procure saber todos os ingredientes do prato

· Retirar e substituir da alimentação os alimentos e todas as receitas que são preparadas com os alimentos que causam os sintomas.



É muito importante um trabalho interdisciplinar para a melhora e eficiência dos resultados !!! Consulte um nutricionista!!!

CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE OS DIVERSOS TIPOS DE AÇÚCAR


                              

Opções de açúcar não faltam nas prateleiras dos mercados: cristal, refinado, mascavo, orgânico, frutose e light. A diferença está, basicamente, no processo de refinação. “O mascavo, por exemplo, é mais escuro porque não é submetido a processo de refinamento tanto quanto os outros, que são mais clarinhos”.

Independentemente de qual tipo você prefira, é preciso ficar atento para não exagerar. “Qualquer tipo, até mesmo a versão light, pode provocar os problemas relacionado ao alto consumo de açúcar, como diabetes e obesidade”.

Aliás, o tipo light, que passa a ideia de ser mais leve, é apenas uma combinação de açúcar comum com algum tipo de adoçante. “Alimentos intitulados como light apresentam 30% de redução em algum componente, não quer dizer que são necessariamente isentos de gordura e calorias”, então fique atento!

Tipos de açúcares:

Refinado: é o mais conhecido entre os açúcares. Durante o processo de refinamento, alguns aditivos químicos, como enxofre, são adicionados para dar a coloração branca. Nesse processo, porém, algumas vitaminas e sais minerais acabam sendo perdidos.

Mascavo: é o açúcar em forma bruta, extraído depois do cozimento do caldo de cana. Como não passa por refinamento, apresenta coloração mais escura e sabor mais encorpado, semelhante ao da cana-de-açúcar. Sem refinamento, são preservados o cálcio, o ferro e os sais minerais.

Cristal: é apresentado na forma de cristais grandes e transparentes, mais difíceis de serem dissolvidos em água. Passa por leve processo de refinamento, mas mesmo assim 90% das vitaminas são retiradas. É mais apropriado para o uso culinário.

Orgânico: não são utilizados ingredientes artificiais em sua composição. Assim como o mascavo, não passa pelo mesmo processo de refinação que o açúcar cristal e refinado, por isso também é mais escuro, mas mantém mais vitaminas.

Light: é resultado da combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais. É menos calórico, mas também tem menor sabor. Por isso, é preciso cuidado para não usar grandes quantidades e acabar perdendo o benefício das calorias a menos.

Frutose: é o açúcar extraído de frutas e do milho. Muito mais doce que os anteriores, esse tipo de açúcar, apesar de ser natural, tem menos vitaminas que os outros.

Açúcar ou adoçante?

Antes de fazer a troca é preciso avaliar quem irá consumir o produto. “Não dá para dizer simplesmente se um ou outro é melhor. Para um diabético, o adoçante é melhor. Para uma criança, que tende a gastar mais calorias por conta das atividades comuns nessa idade, o açúcar é o melhor.

Além disso, ao consumir adoçante não dá sensação de saciedade. “Ao ingerir adoçante, a vontade de comer doce não é totalmente suprida, os doces feitos com adoçante causam a impressão de que, por serem lights, podem ser consumidos à vontade. Engano, podem engordar do mesmo jeito”!

Não consigo evitar doces! O que eu faço agora?

Em geral, a vontade de comer doces está ligada à falta de outros nutrientes, geralmente causada pelo hábito de se fazer refeições irregulares com poucas frutas e verduras. Para diminuir a ânsia por doces, faça refeições balanceadas. Evite trocar as calorias do bom e velho arroz com feijão pelas dos doces.

Um bom substituto para os doces são as frutas e sucos. Para se ter uma ideia, uma lata de refrigerante tem 108 calorias só de açúcar, enquanto a mesma quantidade de água de coco tem 63 calorias.

Outra dica é observar se você está com fome, antes de atacar os doces. “Se estiver, mate a fome antes com os fontes de carboidratos e proteínas, como a combinação arroz, feijão e uma carne, e só depois coma o chocolate”, e lembre-se: o doce não foi feito para matar a fome!

Consulte um Nutricionista, ele pode ajudar você!

Manga pode reduzir nível de açúcar no sangue de obesos




Segundo pesquisa, ingestão diária de 100 gramas da fruta já traria o benefício!!!!


Uma pesquisa da Universidade de Oklahoma descobriu que consumir 100 gramas de manga diariamente, o equivalente a meia fruta, pode diminuir os níveis de açúcar no sangue entre adultos obesos, sem aumentar o peso corporal.

A pesquisa, publicada na revista Nutrition and Metabolic Insights, foi desenvolvida com 20 adultos, entre 20 a 50 anos, com Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 e 45. Os participantes foram orientados a manter a sua dieta habitual, além de consumir 100 gramas de manga diariamente durante 12 semanas. 

Leia mais : 

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bem-estar/noticia/2014/09/manga-pode-reduzir-nivel-de-acucar-no-sangue-de-obesos-4600593.html




SUCO DE BETERRABA - PRÉ E PÓS TREINO!!!



A beterraba apresenta betacaroteno que é considerado um antioxidante e quando entra em contato com o organismo é transformado em vitamina A. A vitamina A participa da defesa do organismo e representa uma ótima proteção contra as infecções, possibilitando uma recuperação mais rápida contra doenças e também é essencial para o bom funcionamento dos olhos, boca e pele.

Alguns estudos estão relatando que no suco de beterraba contém alto teor de nitrito (substância presente no solo, na água e nos vegetais e, portanto, distribuídos em alimentos de origem vegetal e animal). Esta substância quando entra em contato com o organismo humano é transformada em nitrato (processo chamado de nitração), e o mesmo se modifica para óxido nítrico. Este processo melhora a absorção de nutrientes para dentro do músculo, ajuda a gerar mais energia, elimina as toxinas do corpo, e mantem mais eficiente a utilização do oxigênio, isso porque o óxido nítrico ajuda a manter os vasos sanguíneos dilatados, deixando a pressão arterial normal.

Quando é realizado exercício em hipóxia, ou seja, baixo teor de oxigênio, o músculo fica com função reduzida para tolerar um exercício.

Um estudo realizado com ciclistas demonstrou que o consumo de suco da raiz da beterraba melhora o desempenho e a potência de saída dos ciclistas.

Com isso, o uso do suco de beterraba uma hora após o termino da atividade física, juntamente com aminoácidos, é excelente para otimizar a recuperação, e deixar a musculatura mais preparada para o próximo treino. Isso porque o óxido nítrico é um ótimo vasodilatador que auxilia no transporte de mais nutrientes para o músculo e eliminando as toxinas do corpo com mais facilidade.

Por isso, alguns trabalhos vêm mostrando que consumir suco de beterraba treina-se mais, com uma recuperação bem mais rápida e eficiente.

Porem não exagere, pois tomar muito suco de beterraba pode dar diarreia e dores abdominais.

Consulte um nutricionista!!!

EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO



O exercício ocasiona consumo de oxigênio, o que desperta o interesse sobre a formação de radicais livres e o estresse oxidativo.







É sabido que o consumo de oxigênio aumentado durante e após o exercício ativa caminhos metabólicos específicos que resultam na formação de radicais livres, principalmente no caso de exercícios de alta intensidade.





Estresse oxidativo corresponde à formação aumentada de radicais livres e à incapacidade do sistema antioxidante combatê-los. Isso ocorre em situações de grande demanda física, como certas doenças (infecções, cânceres, diabetes, doenças reumatológicas, doenças neurodegenerativas, etc), déficit nutricional, estresse psicológico e esforço físico exagerado.

Os radicais livres agem na membrana das células, no DNA e em proteínas, acarretando lesões que são responsáveis por alterações da função celular.


O desequilíbrio da produção de radicais livres e, portanto, o estresse oxidativo é que precisa ser combatido, não os radicais livre em si. Nosso organismo, por exemplo, precisa de radicais livres para: a ativação do sistema imunológico e combate de infecções bacterianas; produzir óxido nítrico (NO) e, assim, prevenir o desenvolvimento de hipertensão arterial; e agir em processos de detoxificação de medicamentos no fígado.


Estudos apontam que a produção de radicais livres é aumentada quando o organismo é exposto ao exercício físico de alta intensidade, bem como aqueles realizados por longos períodos ou efetuados até a exaustão. É interessante observar que o treinamento físico programado ao expor o organismo ao aumento da produção de radicais livres, promove o processo de adaptação. Nesse processo de adaptação do organismo ao exercício, há o aumento da expressão gênica e, por consequência, a produção de enzimas antioxidantes: catalase, glutationa peroxidase e superóxido dismutase. A literatura mostra que corredores e triatletas possuem atividade aumentada de superóxido peroxidase. A glutationa peroxidase é dependente de selênio e sintetizada a partir da glutamina e a superóxido dismutase é dependente de cobre, zinco e manganês. Desse modo, podemos inferir que a dieta está envolvida no processo adaptativo da formação de radicais livres no exercício programado.


É importante apontar, também, o mecanismo de defesa antioxidante não enzimático, o qual engloba nutrientes específicos e reforça o papel da dieta na prevenção e controle do estresse oxidativo. São eles: a vitamina C, a vitamina E, o beta caroteno, os polifenóis e a coenzima Q.


Recentemente, foram publicados trabalhos associando estresse oxidativo, exercícios de longa duração e/ou extenuantes a dieta rica em antioxidantes e a expressão gênica de enzimas antioxidantes. A manutenção dos estoques antioxidantes do organismo depende intrinsecamente da ingestão de determinados grupos de alimentos ou da suplementação controlada de nutrientes. Em caso de suplementação, atenção deve ser redobrada, pois o excesso de cobre, ferro e vitamina A age como pró-oxidante, facilitando a síntese de radical hodroxil – a harmonia entre vitaminas e minerais é para a adequada ação antioxidante.


Portanto, a dieta é importante fator para promoção e manutenção do balanço oxidante/antioxidante para atletas e praticantes regulares de exercícios de alta intensidade. Cereais integrais, leguminosas, carnes, sementes oleaginosas, hortaliças, frutas e laticínios devem ser consumidos em quantidades recomendadas e personalizadas para que as necessidades nutricionais sejam atingidas. O uso de suplementação deve ser avaliado e prescrito por NUTRICIONISTA em casos específicos.